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sábado, 22 de setembro de 2012

AULA - A vida de Jesus - Infantil - 22/11/2008

(aula aplicada em 22/novembro/2008)

Tema Central: Boa nova
Objetivo Formativo: Desenvolver sentimento de fé nos postulados divinos.
Objetivo Informativo: Identificar a excelência moral dos enviados de Deus.
Turma: JARDIM

A vida de Jesus até os 12 anos                                                                                                                                                                                                                                                                     Local onde nasceu: Belém;
Nasceu em uma estrebaria, um local simples, sem luxo, cercado por animais e pela família;
O nascimento de Jesus era esperado pelo povo (as profecias afirmavam que o Mestre viria);
Comemoramos o nascimento de Jesus no Natal, mas é uma data simbólica, pois não se sabe a data exata em que Jesus nasceu; Jesus tinha muitos amigos; As brincadeiras naquela época eram diferentes. Não havia televisão, rádio, videogame, luz elétrica, água encanada. As crianças faziam seus próprios brinquedos de madeira e pedra; Jesus aprendeu a ler e a fazer serviço de carpintaria;
Jesus é filho de Deus, portanto nosso irmão. Somos todos filhos de Deus; Deus nos criou, somos espíritos que temos um corpo físico. Nossos pais nos dão apenas o corpo físico (por isso muitas vezes parecemos com eles fisicamente: o cabelo, a altura, olhos, o nariz); Jesus é nosso Mestre;
Mestre é quem pode ensinar a outros, porque reconhecidamente tem maior sabedoria; Jesus praticava as lições que ensinava; Ele deixou lições de amor, perdão, paz, respeito ao próximo, caridade;
Jesus deixou lições sobre amor, perdão, caridade; Jesus ensinava por meio de histórias, chamadas de parábolas. Elas retratavam situações simples e fáceis de entender, com elementos do cotidiano do povo.

1) INCENTIVAÇÃO 
Batata quente ao contrário. Os evangelizados sentam em círculo. Quando a batata queimar, os amigos da direita e da esquerda respondem a pergunta. Quem foram os pais de Jesus? José e Maria. O que Jesus é nosso? Irmão e mestre.  Como Jesus ensinava? Parábolas, sermões, diálogos, exemplo.  Quais os ensinamentos de Jesus? Prece, perdão, amor, caridade, amizade, afeto, respeito, paz, humildade. Jesus curou alguém? Cura do paralítico de Betsaida, paralítico de Carnafaum, curou enfermos, curou a sogra de Pedro, curou um criado de um centurião, curou o filho de um oficial do rei.

2) DESENVOLVIMENTO
Contar a história
Livro: Conte Mais Vol. 1 - A mais linda história (vida de Jesus) com imagens no Power Point.





















3) FIXAÇÃO
Painel - Aprendendo com Jesus. Distribuir para cada criança um boneco para que pintem - o boneco representa o evangelizando. Colar de modo que os bonecos façam um círculo em torno da imagem de Jesus, que deve ser colada no centro do cartaz. Depois colar os corações que representam as coisas que eles aprenderam sobre (com) Jesus.

Se este mundo, se este mundo
Fosse meu

Eu mandava, eu mandava
Enfeitar

Com lacinhos, com lacinhos
De amor

Para ver, para ver
Jesus passar



Aula: ALTERIDADE: ACEITAR O DIFERENTE - Infantil - 04/10/2008

(aula aplicada em 04/outubro/2008)

Tema Central: ATITUDES CRISTÃS
Objetivo Formativo: Reconhecer que bons sentimentos fortalecem nosso vínculo com Deus e com a humanidade.
Objetivo Informativo: Identificar sentimentos que auxiliam no estabelecimento da fraternidade universal.
Turma: JARDIM

Dicionário: natureza ou condição do que é outro, do que é distinto. Estado ou qualidade do que é outro, distinto, diferente. Seu significado reflete uma nova mentalidade, aquela que deverá vigorar na civilização que, certamente, irá transformar a Terra num mundo de regeneração porque se refere à aceitação das diferenças; também significa a não-indiferença, o amar ou ser responsável pelo outro, o aprender com os diferentes, aceitando e respeitando-os em suas diferenças. A propósito, devemos lembrar que todos os seres humanos são diferentes uns dos outros. palavras de Jesus: “Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas.” (Mateus 6:22 e 23)


1) INCENTIVAÇÃO - distribuir para cada evangelizando um copinho com confetes de chocolate (daqueles coloridos). Solicitar que observem se os confetes são iguais ou diferentes. Ouvir as opiniões. Pedir que eles comam um pedacinho de 2 ou três confetes. Questionar se o pedaço que sobrou é igual ou diferente por dentro. Ouvir as opiniões.

2) DESENVOLVIMENTO

Perguntar se já ouviram falar em ALTERIDADE. Contar a história do SAPO QUÁ-QUÁ.     QUÁ-QUÁ era um sapinho verdinho. Junto com os outros irmãos foi até o "brejo" para ensaiar os primeiros saltos. A Alegria era geral.                                                                                                                                                                                         - Agora - dizia a mãe-sapa - vocês verão como se dá o primeiro salto. E tomando a posição ela pulou. Aquilo foi uma festa para todos.                                                                                                                                                                              - Muito bem - disse a mãe-sapa, vocês prestaram atenção e viram como é. Será que aprenderam a primeira lição? Vamos ver. Pulem um de cada vez que eu quero ver. E assim um de cada vez escolhia a direção e... zapt! Pulavam na água e saiam nadando. Quando chegou a vez de QUÁ-QUÁ, que ficara por último, todos já esavam do lado olhando e esperando. E QUÁ-QUÁ abaixa, levanta, ensaia, abaixa de novo, estica as pernas e lá vai... zapt. Foi zapt e plaft! Caiu fora da água e bateu com o nariz numa árvore. Os sapinhos irmãos, de barriga para cima, rolavam no chão de tanto rir do desastroso pulo do QUÁ-QUÁ. -Outra vez, QUÁ-QUÁ. Você é capaz de pular. Tente de novo, vamos lá! QUÁ-QUÁ não estava com muita coragem, mas a mãe-sapa falava: Tente outra vez, QUÁ-QUÁ. E ele ensaiou, abaixou, esticou as perninhas e zapt. E foi plaft de novo com a cara e a barriga no chão. Todos os sapinhos caíram na gargalhada, mas a mãe-sapa pediu silêncio. Aproximou-se de QUÁ-QUÁ, olhou nos seus olhos e falou preocupada: Ora essa! O que é que você tem nos olhos? Parece um defeito. Vamos procurar o Dr. Coim-Coim para examiná-lo. Depois de o médico examinar o sapinho, concluiu que ele precisava usar óculos. QUÁ-QUÁ resmungou, mas não teve jeito. Ele passou a usar óculos. Acontece, porém que por mais que caprichassem no estilo da armação, não conseguiam fazê-la parar no lugar. Era só ensaiar um pulo e ploft... lá iam os óculos ao chão. Dessa forma QUÁ-QUÁ não podia mesmo saltar. E sapo que não salta era motivo de gozação dos outros, apesar da mãe-sapa pedir respeito ao irmão. QUÁ-QUÁ foi ficando triste. Os irmãos não perdiam a chance de aborrecê-lo de todas as formas, mesmo sabendo de suas dificuldades de visão. QUÁ-QUÁ sentia-se muito triste e infeliz. Um dia os sapinhos combinaram de brincar na lagoa. -Cuidado com a cobra - advertiu a mãe-sapa. Aquela cobra prende quantos sapinhos encontre e não solta nunca mais. - Tomaremos cuidado, mamãe. E lá se deram pressa de ir para a lagoa. O pobre QUÁ-QUÁ todo atrapalhado com seus óculos, não quis perder a oportunidade de acompanhar os irmãos à lagoa, mas ia devagar. Seguia o alegre grupo de sapinhos muitos e muitos metros atrás. De vez em quando ouvia um dos irmãos dizer, brincando com seu defeito: Cuidado que a cobra te pega com estes óculos engraçados.
Chegando na lagoa, todos mergulharam naquela água branca e fresquinha, e de salto em salto escondiam-se atrás das plantas. QUÁ-QUÁ, por causa dos óculos, ficou do lado de fora, na margem da lagoa olhando as brincadeiras dos irmãos. Naquela folia toda, ninguém se lembrava dele. QUÁ-QUÁ tudo observava até que ouviu um barulhinho atrás dele e viu que era a ocbra. Ajeitou-se todo e dando um grande salto, derrubou longe os óculos, caiu na água bem perto dos irmãos, que assustados ouviam-no dizer: É a cobra. Ela vem vindo nos pegar. Os irmãos apavorados ouviram o ruído da serpente bem perto da lagoa com o seu terrível guizo a balançar de um lado para o outro. Porém, os sapinhos alertados pelo QUÁ-QUÁ tinham se escondido muito bem e quase nem respiravam, ficaram quietinhos como a mãe recomendara. A cobra não conseguiu encontrar os sapinhos. Voltou para casa com a barriga vazia naquele dia. Passado algum tempo e percebendo que não havia mais perigo, saíram aliviados do esconderijo. Chegaram perto do QUÁ-QUÁ e exclamaram: Puxa, que susto! Teria sido um horror para todos nós se não fosse você. Obrigado pelo aviso. Todos se puseram a procurar o óculos do irmão e, quando encontraram, voltaram para casa para contar à mãe tudo o que acontecera. A mãe-sapa ouviu atenciosa e disse: Aí está, meus filhos, ninguém deve ser desprezado por este ou aquele defeito. Vejam que se QUÁ-QUÁ não tem bons olhos, tem bons ouvidos que foram capazes de ouvir o barulho da cobra antes que ela chegasse muito perto. Ai de nós se não fosse o QUÁ-QUÁ. A partir desse dia, sempre que iam em algum lugar, convidavam o irmão para fazer companhia. Iam mais devagar para que QUÁ-QUÁ os acompanhasse mais de perto. QUÁ-QUÁ com os olhos bem abertos e os ouvidos atentos, vigiava cuidando da segurança de todos.

3) MOMENTO DE PERGUNTAÇÃO (após a história) - As pessoas são todas iguais? Existem pessoas altas, baixas, gordas, magras, morenas, loiras, etc. As pessoas são diferentes fisicamente e também possuem qualidades diferentes. Cada pessoa, ao longo das reencarnações vai desenvolvendo virtudes que são qualidades morais, que uma vez adquiridas passam a fazer parte do nosso patrimônio espiritual. Por exemplo, algumas pessoas já aprenderam a perdoar, são honestas, não mentem, outras ainda não. Cada pessoa é única, e deve ser respeitada por todos. Devemos tratar todas as pessoas com carinho e respeito, independente da cor da pele, do cabelo, dos gostos que possui, de ter necessidades especiais, da religião que professam, de ser parecido ou não conosco. Apesar de possuirmos diferenças, somos todos Espíritos e fomos criados iguais por Deus. Nas nossas diversas reencarnações, vamos aprendendo coisas e nos melhorando espiritualmente, ou seja, evoluindo.

4) FIXAÇÃO -  confeccionar, através de dobraduras, vários bonecos de mãos dadas. Cada evangelizando deve personalizar os seus bonecos. Lembrar que as mãos dadas representam que juntos, com as nossas diferenças, podemos construir um mundo melhor.






Aula: Comunicação com os espíritos - Infantil - 16/08/2008

(aula aplicada em 16/agosto/2008)







Tema Central: DOUTRINA ESPÍRITA
Objetivo Formativo: Reconhecer que a doutrina espírita contém princípios éticos, religiosos e científicos.
Objetivo Informativo: Identificar características comuns e diferentes entre os encarnados e desencarnados.
Turma: JARDIM
"A comunicação entre os Espíritos, sejam eles desencarnados ou encarnados, é possível graças a
existência de um elemento comum a eles: o PERISPÏRITO (...).É por meio dele, que se operam no homem fenômenos especiais, ... sob o nome de MEDIUNIDADE".

1) INCENTIVAÇÃO -  Fixar diversas imagens de meios de comunicação (televisão, rádio, telefone, fax, celular, orelhão, carta, e-mail). Questionar o que são e para que servem. Podemos telefonar para o plano espiritual??? Pedir que eles telefonem e façam um pedido. Qual será a resposta?   intuição, que na maior parte, é a resposta dos nossos irmãos espirituais. Perguntei o que eles acham que seria a resposta do plano espiritual. Expliquei que essa comunicação existe entre nós, praticamente em todos os momentos de nossa vida. Muitas vezes, somos guiados sem darmos conta disso. Falamos através da oração e dos bons pensamentos. Disse ainda, que também podemos nos comunicar através dos maus pensamos, mas que dessa forma, comunicamos os espíritos de baixa vibração.



2) HISTÓRIA - Certo  dia nosso amiguinho estava brincando no quintal. Sua mãe havia terminado de lavar a louça e decidiu sentar-se ao sol e observá-lo. Ela percebeu que seu filho brincava bem contente como se houvesse outro amiguinho. Logo, era hora de tomar banho. Quando ela pediu para o filho entrar, ele pediu insistentemente para brincar um pouco mais com seu amiguinho. Então, a mamãe olhou curiosa para ele e disse: "Não tem ninguém aí com você". "Tem sim! Eu tô vendo!" Em seguida, a mamãe decidiu conversar com seu filho para explicar melhor, já que ela frequentava as palestras do Centro Espírita  tinha aprendido sobre comunicação com os Espíritos. "Filho, nós podemos nos comunicar com os espíritos de algumas formas como: pensamento, vozes e visões. Algumas vezes estamos em uma situação um pouquinho perigosa e escutamos uma vozinha nos indicando o caminho. Esse é nosso anjo da guarda nos protegendo." "Nossa mãe, que bom saber que eles me protegem!" "é filho, mas algumas vezes a gente pode perceber um sentimento de raiva, de ódio. Quando isso acontece, não é o nosso anjo da guarda. É um espírito que pratica o mal porque ainda não descobriu que fazer o bem é muito melhor." "Mãe, eu não preciso ter medo dos Espíritos, né?"  "Não filho, afinal de contas, todos nós somos espíritos. Mas, se isso acontecer, devemos primeiro orar pedindo ajuda ao nosso anjo da guarda. Podemos ir até o Centro para tomar um passe e fazer um tratamento."

3) FIXAÇÃO
Comercial Sustagen Kids - Paulinho / Trecho do filme: Xuxinha e Guto

Aula: PARÁBOLA DO SEMEADOR (Evangelho Segundo Espiritismo - Cap. XVII)

(aula aplicada em 05/julho/2008)

Tema Central: PARÁBOLAS 
Objetivo Formativo: Reconhecer que as parábolas podem ser referências para a vida social da humanidade.
Objetivo Informativo: Relacionar os ensinamentos contidos nas parábolas com os acontecimentos do dia a dia.
Turma: Jardim

Parábolas são as histórias que Jesus contava, cuja finalidade era transmitir verdades de uma maneira fácil de ser compreendida. Jesus as utilizava para facilitar a compreensão dos ouvintes. Através delas eram ditas verdades, que de outra maneira não seriam escutadas nem entendidas pelas pessoas da época. São contados fatos simbólicos e feitas comparações com acontecimentos da vida cotidiana; é o próprio ouvinte que tira dela uma conclusão. Este método comparativo facilita a compreensão das coisas espirituais.

1) INCENTIVAÇÃO - Mostrar para as crianças três vasos diferentes. O primeiro com pedras. O segundo com espinhos. O terceiro com uma terra fofa. Em seguida mostrar-lhes a semente e perguntar o que aconteceria se plantássemos as sementes em cada um deles.

2) HISTÓRIA - Afluindo uma grande multidão, e vindo ter com ele gente de todas as cidades, disse-lhes Jesus, por semelhança: -Saiu o que semeia, a semear a sua semente. E, ao semeá-la, uma parte caiu junto ao caminho, foi pisada e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre pedregulho, onde não havia muita terra; nasceu depressa; mas, logo que saiu o sol, entrou a queimar-se, e, como não tinha raiz, secou. Outra caiu entre espinhos, e logo os espinhos que nasceram com ela a afogaram. Outra, finalmente, caiu em boa terra, vingou, cresceu, e alguns grãos deram fruto a trinta, outros a sessenta, e outros a cento por um. Dito isto, começou a dizer em alta voz: - O que tem ouvidos de ouvir, ouça.
Então os seus discípulos lhe perguntaram que queria dizer essa parábola, e ele, explicando-a, lhes respondeu: - A semente é a palavra de Deus. A que cai à beira do caminho, são aqueles que a ouvem; mas, depois, vem o mau e tira a palavra de seus corações, para que não suceda que, crendo, sejam salvos. A que cai no pedregulho, significa os que recebem com gosto a palavra, quando a ouvem; mas, não tendo raízes, em sobrevindo a tribulação e a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam e voltam atrás. Quanto a que caiu entre espinhos são os que ouvem a palavra; mas, os cuidados deste mundo, a ilusão das riquezas e as outras paixões a que dão entrada, afogam a palavra, e assim fica infrutuosa. Mas a que caiu em boa terra, são os que, ouvindo a palavra com coração reto e bom, a retêm e dão fruto com perseverança" (Mateus, 13:1-23; Marcos, 4:1-20; Lucas, 8:4-15).

Fechamento da história
Os ensinamentos de Jesus são sementes. É só plantar em nossos corações e cuidar para que cresçam e se transformem em belas árvores de amor. Conforme a, sua má ou boa vontade na aceitação da palavra de Deus, e a maneira como procedem após tê-la ouvido, os homens podem ser classificados como "beira de caminho", "pedregal", "espinheiro" ou "terra boa" .

3) FIXAÇÃO
Cada criança receberá três dedoches para colorir. O primeiro simbolizando o semeador, o segundo simbolizando a terra para ser plantada e o último com a flor crescendo.