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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Aula - Maria, mãe de Jesus - Aula Infantil

Mãezinha - planta celeste,
anjo que chora sorrindo -,
teu filho é a flor que puseste
no ramo de um sonho lindo.
(Meimei)

(aula aplicada em 10/05/2008)

Tema Central: FAMÍLIA
Objetivo Formativo: Conscientizar-se de que a família é fonte de equilíbrio moral e social para a coletividade.
Objetivo Informativo: Reconhecer que a formação da família cumpre determinação divina.
Turma: Jardim
Falar sobre a vida de Maria durante sua jornada aqui na Terra. Mostrá-la como mãe universal e contar do carinho que tinha com Jesus, tanto durante sua infância quanto após adulto.
Lembrar a todos que mesmo quem não tem uma mão presente (tanto desencarnada, ou abandonou o filho, etc..) não é preciso ficar triste pois existe Maria, que é a mãe de todos nós. E dizer a eles para sempre agradecermos pela oportunidade de vida que a nossa Mãe nos deu.

1) Incentivação
Utilizar diversas figuras de mães para definir as características delas como: carinho, cuidado, dar bronca (educação), dedicação, entre outros.

2) Desenvolvimento
Levar a foto de Maria em um porta-retrato. A imagem deve estar escondida com diversos papéis numerados (ETIQUETAS ADESIVAS). Cada criança retira um papel, seguindo a ordem numérica (1 a 20) e tem o direito de tentar acertar quem é.
A cada número retirado, uma parte de sua vida é contada.
Era casada com José. Foi visitada por um anjo (Gabriel) que lhe confiou a missão de ser mãe do filho de Deus.
Em seu lar havia muito amor e harmonia. José era carpinteiro e muito trabalhador. Maria era mãe dedicada, amorosa e tinha muito respeito por sua família.
Ela acompanhou Jesus de perto até sua missão. Apesar dos afazeres domésticos, ela sempre encontrava tempo para a prática da caridade - distribuía amor através de uma visita, um gesto de carinho ou um prato de comida.



3) Fixação

Cartão pop-up para Dia das Mães
Cantar a música Mamãe (Jingle Bells)

(coro)
Mamãezinha, mamãezinha
Do meu coração
Prá você, prá você
Canto esta canção

Hoje é o dia
Da mamãe querida
A quem desejamos
Feliz e longa vida

(coro)

E quando no futuro
depois de estudar
Alegres poderemos
Mamãe sempre amar

(coro)







Aula - O poder da oração - Intantil

(aula aplicada em 19/04/2008)
Tema Central: AUTO-CONHECIMENTO
Objetivo Formativo: Identificar estratégias de comunhão e confiança para com Deus e para consigo mesmo.
Objetivo Informativo: Reconhecer-se como artífice do próprio crescimento espiritual.
Turma: JARDIM

1) Incentivação
É dado a cada criança um pequenino pedaço de chocolate e pede-se que ela engula inteiro (um pedaço bem pequeno, assim que colocar na boca, sem nem sentir o gosto, rapidamente mesmo).
Depois, dá-se a cada criança um outro pedaço de chocolate do mesmo tamanho do anterior e pede-se que ela saboreie o chocolate, deixe-o derreter na boca, enfim, que coma bem devagar.
Explicar que, quando fizemos nossas preces sem pensar, com pressa, sem sentimentos, é como comer o chocolate sem sentir o gosto, não fica o gosto em nossa boca, é quase como se não tivéssemos comido.
Se oramos com amor e sinceridade no coração, com calma, pensando no que estamos fazendo, é como comer o chocolate devagarinho, saboreando-o, com vontade, sentindo o gosto do chocolate que fica na boca.

2) Desenvolvimento
Contar a história "A Oração de uma menina"
Marieta morava com seus pais. Não tinha irmãos e nem amigos para brincar. Por isso, às vezes ficava triste. Não gostava de brincar sozinha.
Certo dia, seu pai trouxe-lhe um lindo e peludo cachorrinho. Que graça!
Marieta ficou muito contente, pois agora tinha um amiguinho para brincar.
Todas as manhãs, Lulu, como era chamado o cachorrinho, ia ao quarto de Marieta e, com as patinhas, puxava as cobertas até ela acordar. Era divertido ver as brincadeiras do cãozinho!
Uma manhã, Marieta acordou sozinha. Olhou para o relógio e viu que já era tarde. Por que será que o Lulu não viera acordá-la? Ficou pensando, pensando e resolveu levantar. Foi verificar o que Lulu estava fazendo. Ele ainda estava deitado em sua caminha. Apenas olhou para a amiguinha, e deitou-se novamente. Nem sequer abanou o rabo.
Preocupada, Marieta percebeu que Lulu estava doente. Ofereceu-lhe o leite quentinho e ele recusou. Queria apenas ficar quietinho. Aflita, Marieta chamou sua mãe.
- Mãe, o Lulu está doente. Não quer brincar e nem beber o leite. Não é melhor chamar o médico dos bichos? O... o... veterinário?
Depois de examinar o cãozinho, a mãe de Marieta resolveu chamar o veterinário. Enquanto o médico examinava Lulu, Marieta orava, pedindo a Jesus que curasse o seu cachorro, e que não fosse preciso hospitalizá-lo. Entretanto, após o exame, o doutor disse que precisava levar o cão imediatamente.
Marieta chorou muito, pensando que Jesus não tivesse ouvido sua prece. Quando o pai dela chegou do trabalho, Marieta, em prantos, contou-lhe o ocorrido. Na hora de se deitar, Marieta chamou o pai e pediu-lhe que orasse pedindo a Jesus para Lulu ficar curado logo. Ele tinha a voz muito forte e Jesus não deixaria de ouvi-lo.
O pai de Marieta lhe disse que ela mesma poderia fazer a prece, pois Jesus atende a todos os que chamam por Ele, bastando que oremos com fé.

COMENTÁRIOS
Explicar, com muito amor, que prece é uma conversa com Deus; que podemos orar em qualquer lugar e em qualquer momento, na rua, em casa, no Centro Espírita, na escola; que a oração pode ter três objetivos: agradecer, louvar e pedir; que uma prece pode ser espontânea ou decorada (dar como exemplo de prece decorada o Pai Nosso); que devemos orar com palavras simples e sinceras, saber o que dizemos e orar com o coração, com sentimentos verdadeiros; uma oração não precisa ser bonita ou comprida para ser atendida; que Deus sempre ouve nossas preces.
Devemos valorizar os momentos que reservamos para conversar com Deus? O que é orar? Deus sempre ouve as nossas preces? Deus atende nossas preces? Por que devemos orar diariamente? Em que momento devemos orar?

3) Fixação
Pedir para crianças sentarem no chão, darem as mãos, explicando que quando formamos um grupo de amigos, com vontade de ajudar os outros, formamos uma corrente, todos unidos igual a um colar, cada um de nós é uma pedrinha (COLAR) e podemos orar para ajudar um coleguinha doente, um tio, a vovó, as crianças que vivem nas ruas, etc.
Vamos agora, bem quietinhos, pensar em alguém para ajudarmos em nossa oração. Em palavras simples e rápidas o evangelizador deverá conduzir o pensamento das crianças para a paz, o amor, a amizade e a ajuda de todos que precisam.
Bolinhas de Sabão (copos + água + detergente + canudinhos). As crianças devem soprar devagar. As bolinhas de sabão vão saindo coloridas e brilhantes. Assim também são os nossos pensamentos na hora da prece, leves e brilhantes como as bolinhas. Saem coloridos e bonitos, subindo para Jesus e para os amigos espirituais.

Aula - Relação de Simpatia e Antipatia dos Espíritos - Infantil

(aula aplicada em 29/03/2008)
Tema Central : MUNDO ESPÍRITA
Objetivo Formativo: Conscientizar-se de que o mundo espiritual é realidade universal.
Objetivo Informativo: Reconhecer a filiação divina de todos os espíritos.
Turma: Jardim

Tenho certeza de que você já ouviu a expressão "carne e unha" para se referir a pessoas que ficam juntas por muito tempo. Você já pensou, porém, no que faz com que estas pessoas fiquem juntas?
Não tem dúvidas: das pessoas com que nos relacionamos, há sempre aquelas de quem gostamos mais, seja na família, na escola ou entre nossos amigos. Existe qualquer coisa que é difícil dizer o que é que nos faz querer ficar mais perto de um, que de outros. Esta "coisa" tem nome: afinidade.
É a afinidade que faz você escolher para amigo uma e não outra pessoa; é a afinidade que faz determinada pessoa gostar de ser seu amigo. Mas o que provoca esta afinidade?
A resposta pode ser dita de várias formas, complicadas ou não, mas uma palavra resume muito bem: semelhança. Assim é que, por trás da afinidade, sempre vai existir uma semelhança, algo em comum, algo que faz você se sentir bem perto desta pessoa. Às vezes, a gente nem sente que percebe isso, mas percebe. Digamos que o nosso espírito percebe antes que a gente possa dizer o que está acontecendo. É por isto que, quando a gente começa em um ano em uma turma onde não conhece ninguém, aos poucos, os grupos vão se formando e a gente se sente incluído em um deles. Você pode reparar: os bagunceiros ficam sempre perto dos bagunceiros; os estudiosos, perto um dos outros; as pessoas que não estão se importando muito, da mesma forma, e assim vai ser por toda a vida. As suas amizades vão falar muito de você, ou, no mínimo, das suas preferências.

1) Incentivação
Na sala fixar gravuras diferentes de biscoitos e brincade
iras. Perguntar qual eles mais gostam. Formar grupos. Question
ar se na escola eles também tem grupos ou amigos com idéias iguais.
Por que formamos estes grupos??? AFINIDADE

2) Desenvolvimento
Contar a história "Um dia fantástico".
Era uma vez, em um reino muito, muito distante uns amigos bem diferentes? (Quem eram os amigos?) – FIXÁ-LOS NO ISOPOR.
Eles iam todos os dias à escola. E lá eles faziam... (O que será que eles faziam?)
Eles estudavam as cores, as formas, os números, as letras.
Todos os dias, eles se sentavam em pequenos grupos:
- Florzinha e a Docinho
- Shrek, o Nemo e o Clifford
- Homem aranha e o lobo mau
Todos os dias eles tinham um tempo livre para brincar. (Do que brincavam?)
A florzinha e a docinho adoravam brincar com massinha. O Shrek, o Nemo e o Clifford sempre se divertiam no parquinho. Já o homem aranha e o lobo mau, subiam na mesa, se penduravam na janela, empurravam os coleguinhas na fila...
Certo dia, dois novos alunos entraram para a turma: a Hello Kity e a Bruxa.
Os amiguinhos adoraram a chegada dessas novas amigas. E sem querer, a Hello Kitty se sentou junto com a Florzinha e a Docinho. Já a Bruxa se sentou junto com o homem aranha e o lobo mau.
Os dias se passaram e a professora percebeu que os amiguinhos tinham afinidades, eram semelhantes. A Hello Kitty também gostava de massinha, assim como a Florzinha e a Docinho.
A Bruxa também gostava de bagunçar, igual o homem aranha e o lobo mau.
E assim eles viveram por muitos e muitos anos.
Como será que escolhemos o grupo? O nosso espírito percebe que temos algo em comum com um amiguinho antes de nós percebermos. Então nos aproximamos e ficamos amigos. Ou quando nossas idéias são diferentes, nós não nos aproximamos.



3) Fixação
Propor um jogo de tabuleiro (de percurso). Os alunos deverão ser divididos em duas equipes. Aproveitar a oportunidade para rever conteúdos estudados ao longo do mês.

1 Quem criou os espíritos?
2 Você é um espírito?
3 O que é perispírito? Para que serve?
4 O que é reencarnação?
5 Quem é o anjo da guarda?
6 O que acontece com meu espírito se fizer coisas boas?
7 O que acontece com meu espírito se fizer coisas ruins?
8 Você pode cuidar do seu espírito? Como?
9 Quando desencarnamos, com quantos corpinhos ficamos?
10 Quantos corpos você tem?
11 Para onde vamos ao desencarnar?
12 O que fazemos no plano espiritual?
13 Reencarnamos uma vez só?
14 Podemos reencarnar no mesmo corpo físico?
15 O que comemoramos na Páscoa?
16 Por que comemos ovos de chocolate na Páscoa?